1- Empatia: conhecer as pessoas com quem trabalhamos sem preconceitos e julgamentos, conhecer seu histórico, tentar ao máximo se colocar no lugar delas e enxergar as coisas do ponto de vista delas.

2- Integração e valorização de pessoas diversas: proporcionar o máximo de acolhimento, disseminar a mensagem de jeitos específicos respeitando a história e habilidades de cada pessoa, valorizar as diferenças.

3- Clareza nos pedidos: fazer pedidos com clareza e ser transparente no retorno que se deseja receber da outra pessoa seguindo as bases da comunicação não violenta.

4- Simplicidade na forma de se comunicar: usar vocabulário simples e conhecido, organizar bem as palavras, cuidar do design da informação, usar alternativas visuais, entre outros recursos.

Mas é imprescindível que esses pilares estejam conectados e o ponto de conexão entre eles é o que chamamos de “Comunicação Acessível“. Comunicar-se de maneira acessível significa “tornar algo comum, que possa ser facilmente compreendido e que permita aproximação e conexão entre as pessoas”.

Quando temos a consciência da forma como nos comunicamos e das necessidades de cada ser humano, conseguimos extrair o melhor das pessoas, garantir lugar de fala e escuta, melhorar as relações e ainda despertar o propósito que buscamos no trabalho.

Quando temos a consciência da forma como nos comunicamos e das necessidades de cada ser humano, conseguimos extrair o melhor das pessoas, garantir lugar de fala e escuta, melhorar as relações e ainda despertar o propósito que buscamos no trabalho.