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Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico

Com um planejamento hábil, entregamos diretrizes estratégicas coerentes com sua empresa e sua realidade. Sempre com foco em resultados positivos para aproveitar, ao máximo, os recursos de sua empresa.

 

Nosso Planejamento Estratégico tem por finalidade alcançar o Crescimento Empresarial Sustentado da organização e potencializar o sucesso da equipe. Continue lendo para conhecer mais.

Planejamento Estratégico

 Foco em resultados e crescimento sustentado

Dentro de um Planejamento Estratégico é natural que existam projetos e iniciativas em andamento ao mesmo tempo. Também é natural que adversidades e obstáculos surjam no decorrer do caminho. Por isso, é de vital importância para o sucesso da empresa saber direcionar seus esforços para o que mais importa: Resultados Positivos.

 

Foco em resultados é o processo deliberado onde as equipes trabalham colaborativamente para definir quais são os benefícios que irão gerar para os clientes e para o negócio em um determinado período. Também tem a ver com a maneira com que o indivíduo se organiza e determina prioridades, otimizando recursos e esforços.

 

Segundo John Carmack: “Foco, muitas vezes, é uma questão de decidir o que você não vai fazer.” Para chegar nesta consciência é preciso estabelecer metas e objetivos claros, definir um plano de ação e processos bem estruturados, escolher métricas mensuráveis, ter um sistema de dados confiável e fomentar a colaboração na equipe e entre equipes.

 

É necessário criar uma cultura onde todos possam opinar e dar feedbacks com relação às melhores alternativas. Essa cultura potencializa o alinhamento e engajamento de toda organização, produz mais assertividade, além de tornar mais transparente as ações desenvolvidas para todos os stakeholders.

 

Praticar uma gestão focada em resultados organizacionais é uma forma poderosa para obter um Crescimento Empresarial Sustentado. Em síntese, segue algumas dicas aos gestores:

 

Estabeleça pequenas metas e indicadores de desempenho; 

Organize e analise suas atividades diárias; 

Conheça seus motivadores e limites; 

Lembre sempre de fazer pausas.


 Baseado em análises externas (de mercado) e internas (da empresa)

O cenário econômico-financeiro vive em constante mutação. Sendo assim, é necessário estar atento à sua volatilidade, ao comportamento do mercado, dos concorrentes e dos consumidores. Mais ainda, a empresa precisa analisar detalhadamente o seu posicionamento e a sua atuação diante de tudo isso.

 

Para se fazer análises externas e internas mais assertivas é possível utilizar uma série de ferramentas. A resultante do uso dessas ferramentas alimenta uma base de dados essencial para as tomadas de decisão.

 
Entre algumas dessas ferramentas de análises organizacionais estão:

 

Análise do Ambiente Competitivo: essa ferramenta é composta pelas chamadas 5 forças competitivas. São elas: rivalidade entre concorrentes, poder de negociação de fornecedores, ameaça de produtos substitutos, ameaça de entrada de novos concorrentes e poder de negociação dos clientes.

 

Análise de Risco PESTEL: essa ferramenta é usada para o estudo de cenários estratégicos, levando em consideração os fatores Políticos, Econômicos, Sociais, Tecnológicos, Ecológicos e Legais.

 

Análise do cenário interno e externo: a ferramenta mais consagrada é a matriz SWOT (FOFA). Isso porque ela possibilita uma clara visão das Forças e Fraquezas (ambiente interno) e das Oportunidades e Ameaças (ambiente externo) relacionados com a organização.

 

Matriz BCGferramenta focada na análise e classificação do mix de produtos e serviços da empresa. De acordo com seu desempenho no mercado, ciclo de vida e resultados obtidos, é possível gerenciar os esforços dedicados a cada produto / serviço do portifólio oferecido.

 

– Matriz GEferramenta de gerenciamento criada pela McKinsey para facilitar a alocação de investimentos entre as unidades de negócio empresariais. Ela possibilita uma abordagem sistemática para aumentar o retorno dos investimentos nas unidades da empresa.

 

– Matriz Ansoffferramenta que traça cenários e projeções possíveis para o negócio, permitindo estabelecer um crescimento estratégico. Baseia-se em 4 fatores: desenvolvimento do mercado, penetração no mercado, diversificação e desenvolvimento de produtos/serviços.


 Plano de ação claro e de fácil implementação e gerenciamento

O plano de ação, também chamado de plano de atividades ou plano de trabalho, é parte essencial do Planejamento Estratégico. Saber formular um plano de ação simples, lógico e intuitivo é fundamental para o Crescimento Empresarial Sustentado.

 

Além de vários benefícios, que serão listados logo abaixo, o plano de ação auxilia prever eventuais riscos e seus respectivos planos de contingência. Dessa maneira, evita-se imprevistos que atrasem o cronograma das atividades.

 

Existem diversas metodologias e frameworks que podem ser usados para o desenvolvimento do plano de trabalho. Os modelos mais conhecidos são o 5W2H (What, Why, Where, When, Who, How, How Much) e o PDCA (Plan, Do, Check and Act).

 

O 5W2H propõe sete diretrizes e é como um checklist das atividades, prazos e responsabilidades. Ou seja, é uma lista de ações planejadas, que serão realizadas pelos responsáveis indicados, em um determinado prazo, para atingir a uma meta estabelecida.

 

Seu objetivo é minimizar dúvidas sobre a execução das atividades, definindo o que será feito, porque, onde, quem irá fazer, quando será feito, como e quanto custará.

 

O PDCA (Planejar, Fazer, Verificar e Agir) tem como foco principal manter um circuito contínuo de controle e melhoria dos processos. Em resumo: planeja as tarefas, estabelece as etapas de execução, identifica discrepâncias entre planejado x executado, e corrige eventuais erros.


Uma ferramenta que despontou no mercado com o intuito de impulsionar os resultados foi o OKR (Objectives and Key Results). É um framework de definição de metas criado pela Intel e adotado por diversas empresas de tecnologia, como por exemplo: Google, LinkedIn, Twitter, entre outras.

 

Vantagens de um plano de ação detalhado:

 

Organização das rotinas no dia a dia das equipes;

Controle do fluxo de tarefas e prazos de entrega;

Clareza e compreensão das ações a serem realizadas;

Economia de tempo e aumento de produtividade.


 Métricas e indicadores claros do Planejamento Estratégico

Estes elementos são essenciais para o sucesso da empresa, mas o que eles são? Métricas são um conjunto de medidas numéricas que orientam os projetos. Indicadores são compostos pelas métricas com uma visão mais ampla e direcionada.

 

Determinar métricas e indicadores claros propiciam diversos benefícios, entre eles: trazer mais eficiência e eficácia aos processos; mensurar os resultados com mais profundidade; quantificar as iniciativas; e proporcionar mais segurança nas tomadas de decisão.

 

Muitos são os indicadores que podem ser estabelecidos pela empresa. A escolha mais assertiva, definitivamente, serão os indicadores que se encaixam com diligência na estratégia definida e nos objetivos a serem alcançados.

 

Alguns exemplos de indicadores são: crescimento, performance, desempenho, qualidade, lucratividade, rentabilidade, competitividade, turnover (rotatividade) de funcionários, CAC (custo de aquisição do cliente) etc.

 

Depois de escolhidos os indicadores, é necessário atribuir metas para
cada um deles e seus respectivos responsáveis. Posteriormente, acompanhar os resultados sistematicamente para alinhar as ações conforme a necessidade.


 Posicionamento competitivo

Ocupar um lugar de destaque na mente dos clientes e potenciais clientes impulsiona resultados de maior efetividade para o sucesso do negócio. Agregando mais valor e entregando soluções reais, definitivamente, posicionará a empresa como líder no mercado.

 

Philip Kotler, em seu livro “Administração de marketing: análise, planejamento e implementação e controle”, apresenta sete estratégias de posicionamento:

 

1-          Posicionamento baseado no valor;

2-          Posicionamento baseado em necessidade;

3-          Posicionamento baseado no acesso;

4-          Posicionamento baseado em concorrência;

5-          Posicionamento baseado em categorias;

6-          Posicionamento baseado em preço/qualidade;

7-          Posicionamento baseado em um uso/aplicação em específico.

 

Para um posicionamento competitivo robusto é necessário mapear as empresas que competem direta e indiretamente com a organização. Em seguida, analisar as possíveis respostas para as estas questões:

 

– Quais são as vantagens competitivas que sua empresa oferece ao mercado?

 

– O que sua empresa faz e entrega que as outras não conseguem?

 

– Em quais pontos os concorrentes falham e a sua empresa é capaz de suprir estas falhas?

 

– Qual é a sua proposta de valor e como você divulga isso ao mercado?


 Diferenciação frente à concorrência

Empresas com diferenciais claros tendem a crescer mais do que outras e conseguem se perpetuar como pioneiras no mercado. É por meio da diferenciação que a fidelidade do consumidor é conquistada e que o negócio prospera e se põe à frente da concorrência.

 

Aqui estão algumas características fundamentais para se criar um diferencial competitivo:

 

– Ter algo único a oferecer;

– Não ser imitado facilmente;

– Apresentar um desempenho superior;

– Ser sustentável para se manter ao longo do tempo.

 

Além disso, é primordial criar um bom relacionamento com o cliente, facilitar a compra com o aumento de pontos de distribuição e manter a consistência na qualidade. Mais ainda, determinar o preço de venda equivalente ao valor agregado e proporcional à percepção “de justo” por parte dos clientes atuais, clientes potenciais e do mercado.


 Segmentação e público-alvo dentro do Planejamento Estratégico

Para fazer uma boa segmentação de mercado e definir com clareza o público-alvo é preciso ter uma visão sistêmica estratégica de tudo que envolve o negócio.

 

Por meio da compreensão contextual, é possível agrupar o público-alvo de diversas formas. As formas mais usuais de segmentação são: demográfica, geográfica, comportamental, estilo de vida, psicográfica e preferências.

 

Entender as características inerentes de cada grupo propicia uma maior conexão com os indivíduos. Bem como, amplia a percepção de suas dores, desejos e motivadores.

 

Por meio da coleta de dados relevantes e interações com os grupos de interesse da empresa é possível identificar padrões. Esses padrões orientam na solução do problema ou questionamento apontado pelo consumidor.

 

A partir deste ponto, fica bem mais fácil direcionar os esforços de vendas, marketing e comunicação para as personas que possuem maior abertura e potencial de compra.

 

Ao identificar os critérios que afetam a decisão de compra, ou não, de um produto/serviço otimiza-se:

 

– A alocação de recursos;

– O tempo de venda;

– A linguagem a ser usada;

– Os canais de comunicação a serem explorados.

 

O conjunto dessas ações descritas até aqui, com toda certeza, irá proporcionar um Planejamento Estratégico Assertivo com Resultados Excelentes.

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